João Paulo Pacifico, CEO do Grupo Gaia, mostra como incorporar Rentabilidade Humana na sua gestão faz bem para os seres humanos e as empresas.
Semana passada tive a oportunidade de participar de um papo muito interessante!!!
O Dr. Luis Mella é ex-prefeito de uma cidade chilena chamada Quillota. Mas ele ganhou destaque internacional por fazer algo que ao mesmo tempo é tão óbvio, mas bem distante da nossa realidade.
Ele incorporou na sua gestão o foco na felicidade e na Rentabilidade Humana da população.
Mas o que seria Rentabilidade Humana?
Se por um lado a rentabilidade financeira traz ganhos monetários, por outro, a rentabilidade humana traz melhorias para os seres humanos.
Os juros da Rentabilidade Humana são o aumento da dignidade, da motivação e do senso de vida das pessoas.
Ele criou Missões para a cidade:
- Buscar a felicidade do ser humano
- Promover colaboração ao invés de competição
- Inclusão social contra a desigualdade
Mas será que a população gostava dele? Parece que sim, afinal, foi reeleito 7 vezes, sendo a última com 74% dos votos!
Para ele, o ser humano é naturalmente colaborativo, e ele incentivava isso na população.
Indo para o mundo corporativo, acho que TODA empresa tem que pensar na Rentabilidade Humana.
Quando levamos todos da Gaia pra Disney, muita gente perguntou: isso dá mais lucro?
- A minha resposta era: “não”, porém muita gente não entendia o motivo...
- Agora já sei o que vou responder: “sim, claro, levar todos pra Disney trouxe muita, mas muita rentabilidade... humana!!!
Reflita...
Vale a pena termos rentabilidade econômica sem Rentabilidade Humana? Vale a pena termos um PIB crescendo e pessoas sem dignidade, sem moradia, que passam fome?
"Que nunca esqueçamos que o dinheiro é um meio... mas a verdadeira finalidade é o bem estar dos seres vivos!"
Minha gratidão a você, por ler,
João
Ps1. Se quiser saber mais como foi a ida de uma empresa inteira pra Disney (e de quebra se emocionar um pouquinho... clique aqui e veja o vídeo).
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Ps3. Não sou ligado a nenhum partido, mas acho que se queremos melhorar o país devemos sim discutir política.
Artigo publicado originalmente na newsletter do LinkedIn.
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