Lee Iacocca, CEO da Chrysler conhecido por salvar a empresa da falência no início dos anos 90, sempre ressaltava o poder da comunicação adequada em influenciar, liderar e engajar. Se a comunicação é importante nas nossas vidas, imagina no mundo corporativo.
O isolamento causado pela pandemia, que continua no trabalho remoto, mostrou que a comunicação empresarial deve alinhar expectativas. A equipe precisa de transparência e direcionamento claro para entender onde está, para onde vai e quais são os riscos e os benefícios do caminho.
Não basta informar.
Comunicar vai além, precisa de engajamento, de canais de diálogo, interação, desde o emissor da mensagem até o seu receptor final. E aqui cabe falar da liderança, que exerce papel fundamental nesse contexto.
A comunicação é dinâmica.
Ela não acontece apenas nas conversas, formais e informais. A comunicação não se restringe às reuniões e conversas por telefone (cada vez mais raras). Ela transpassa também as ferramentas de comunicação escrita – desde o tradicional memorando, até os mais usuais emails e mensagens de texto.
O líder deve se lembrar que a comunicação escrita nos canais não convencionais também faz parte da comunicação à equipe. E, ao contrário do que pensamos, quanto mais curta a mensagem, mais importante é verificar sua clareza, verificar se a comunicação está de acordo com o contexto necessário, se a pessoa vai ser capaz de entender a mensagem.
Além da comunicação verbal, também vale lembrar da comunicação não verbal, mais difícil ainda de incluir na versão escrita em apenas 140 caracteres. Como esperar que uma pessoa que esteja em um ambiente queira que a outra, em um ambiente oposto, consiga perceber as mesmas sutilezas? Isso tem dado muita confusão.
Você já passou por uma situação assim? O que você entende que poderia melhorar na comunicação corporativa?
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